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XVI ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO(ECC)

Aconteceu neste último final de semana (dias 19,20 e 21/07/19), no colégio Ressurreição, o XVI Encontro de Casais com Cristo (ECC) da Paróquia Cristo Ressuscitado. O tema do encontro foi “Bem aventurados os mansos! ”

Durante o encontro foram partilhados vários momentos de oração, fraternidade, unidade e principalmente muita alegria e emoção que estava estampada no rosto de cada um.  Fica o agradecimento ao Padre Samuel, os Coordenadores e as Equipes de Trabalho pela Doação, Superação, Humildade e Perseverança que foram a tônica do Encontro. Veja algumas fotos da missa especial de encerramento.
     Fotos: Servicom

VÍDEOS: NOVENA DE PENTECOSTES









OITAVO DIA - SEXTA - FEIRA 06/06/19


SÉTIMO DIA - QUINTA-FEIRA - 06/06/19



SEXTO DIA  - QUARTA-FEIRA 05/06/19







QUINTO DIA  - TERÇA-FEIRA 04/06/19



                                       QUARTO DIA  - SEGUNDA-FEIRA 03/06/19

DOMINGO DE RAMOS ABRE A SEMANA SANTA NA PARÓQUIA






Centenas de fiéis participaram na manhã deste domingo (14/4), da tradicional missa do Domingo de Ramos na paróquia Cristo Ressuscitado. A solenidade, que marca o fim da Quaresma e o início à Semana Santa, foi presidida pelo pároco Pe Samuel Matias e teve início com a Benção de Ramos às 8h. Este ano, em virtude do tempo chuvoso não foi possível realizar a tradicional procissão. A benção de Ramos e a missa solene foram realizadas na Igreja Bom Pastor, no Jardim Zara.

O sentido da festa do Domingo de Ramos tratar tanto da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, e depois recordar sua Paixão, é que essas duas datas estão intrinsecamente unidas. A Igreja recorda que o mesmo Cristo que foi aclamado como Rei pela multidão no Domingo, é crucificado sob o pedido da mesma multidão na Sexta. Assim, o Domingo de Ramos é um resumo dos acontecimentos da Semana Santa, e também sua solene abertura.

Pe Samuel, em sua homilia, convidou os fiéis a viver de fato um novo ardor desta graça de Cristo. "Que o grito de hoje, que proclama o Senhor Rei, possa de fato ser vivenciado todos os dias. Que o povo que fez  o pedido que ele fosse crucificado na sexta-feita da Paixão que se torna então um grito de conversão do nosso coração clamando verdadeiramente este é o Filho de Deus". Disse o Padre.


E finalizando acrescentou: "Que Deus nos abençoe e que a presença destes ramos nos nossos lares possa ser um lembrança de hoje, a nossa adoração e o nosso louvor constante a Jesus Cristo que é o nosso rei, nosso Senhor e salvador. Não nos cansemos de proclamar Jesus, Senhor de nossa vida, aquele que salva, aquele que vem constantemente em auxílio de nossa fragilidade, em auxílio de nossa pobreza. Vinde Senhor ser nosso auxílio, venha sem demora"

Programação da Semana Santa

A Comunidade preparou diversas atividades para celebrar esta Semana Santa, com início na segunda-feira, às 19h30, na igreja matriz, com a Missa Penitencial, com a renovação das Promessas Batismais dos Catequizandos.

Veja a Programação completa.

Dia 16/04 – 3ª-FEIRA DA SEMANA SANTA
19h30 – Missa com a Meditação das Dores de Nossa Senhora – Matriz 

Dia: 17/04 – 4ª-FEIRA DA SEMANA SANTA
08h50 – Missa – Colégio Ressurreição
19h30 – Missa com a Meditação do Encontro Doloroso – Matriz

Dia 18/04 – 5ª-FEIRA DA SEMANA SANTA
09h – Missa Crismal (Unidade) – Catedral Metropolitana – Ribeirão Preto
19h30 – Missa da Ceia do Senhor – Matriz 
Vigília Eucarística – Igreja Matriz – 22h às 00h
22h às 00h – Grupo de Oração – RCC, Catequistas do Batismo, Grupo Missionário.

Dia 19/04 – 6ª-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR
Vigília Eucarística – 06h às 12h
06h – ECC, Terço dos Homens, Pastoral da Acolhida, Past. Saúde
07h – Comunidade Bom Pastor (todas as pastorais e equipes da Comunidade)
08h – CPP, CAEP, Catequistas do Matrimônio, MESCE’s, Bom Samaritano, Pastoral da Criança
09h – Catequese: Pré e Iniciação Eucarística, Clarissas, Filhas de Assis, Coroinhas
10h – Acólitos, EJC, Catequese: Crisma, Eq. Campanhas
11h – Pastoral do Dízimo, Mãe Rainha, Liturgia
12h – Encerramento da Vigília
15h – Celebração da Paixão e Adoração a Santa Cruz – Igreja Bom Pastor
(Coleta para os Lugares Santos)
19h – Procissão com Via Sacra Encenada – saindo da Igreja Bom Pastor em direção à Matriz.
Dia 20/04 – SÁBADO SANTO
19h30 – SOLENE VIGÍLIA PASCAL – Matriz 
(Após a Missa, breve procissão do Ressuscitado e confraternização)
CONVIDAMOS AS FAMÍLIAS A TRAZER SALGADO E REFRIGERANTES PARA CONFRATERNIZAÇÃO

Dia 21/04 – DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
17º Aniversário de Ordenação – Pe. Samuel
Festa do Padroeiro da Paróquia
08h30 – Batizados – Bom Pastor
10h – Missa PRO POPULO– Matriz
(Nesta Missa não marcaremos intenções)
19h – Missa – Matriz 

IMPLANTAÇÃO OFICIAL DO COMIPA NA PARÓQUIA

Aconteceu no domingo(24/03),na missa das 19h, na igreja matriz, a implantação oficial do COMIPA - Conselho Missionário Paroquial da Paróquia Cristo Ressuscitado. A celebração foi presidida pelo Pároco Pe Samuel Matias e concelebrada pelo Diácono Luiz Claudio Fernandes e contou ainda com a presença de integrantes do COMIDI - Conselho Missionário Diocesano.
No final da missa foi realizado o envio missionário e a entrega da cruz missionária a cada discípulo missionário integrante do conselho. 

A função do COMIPA é avaliar o andamento da pastoral paroquial para verificar  como as ações de cada grupo estão sintonizadas ou não com o Espírito Missionário. Afinal de contas a Igreja existe para a Missão. Mas não é qualquer missão. É a missão da Trindade. Deus Pai enviou seu filho Jesus Cristo ao mundo para nos salvar de todas as mazelas que o pecado colocou no coração humano. Depois de cumprida a missão, Jesus enviou seus discípulos a pregar o Evangelho. Então concedeu-nos o Espírito Santo para inspirar as ações e indicar os caminhos da Evangelização. Toda a ação da Igreja, pois, é envolvida pelo espírito da Missão da Trindade Santa.


Para formar o COMIPA  na Paróquia é preciso que primeiramente o responsável pelas pastorais(Padre, Diácono e em alguns lugares até mesmo freiras) esteja com o coração aberto e a mente esclarecida de que a Missão é a tarefa primordial da Igreja. Com este espírito decididamente missionário, o responsável convoca algumas pessoas  de várias pastorais que possam formar o COMIPA. Estas pessoas todo mês se reúnem para avaliar o andamento missionário paroquial.

Na Paróquia Cristo Ressuscitado o encontro de formação do COMIPA, foi realizado em 02/10/17, dirigido pelo Coordenador do COMIDI da Arquidiocese de Ribeirão Preto, Diácono Luiz Cláudio e contou com a participação da Coordenadora da Infância  Missionária D. Tereza.

Segundo o Padre Samuel, todos os trabalhos realizados nas diversas pastorais de nossa Paróquia e em toda a Igreja são missionários, considerando que são inspirados, fundados e alimentados na pessoa de Jesus, que deixou aos seus apóstolos e a todos nós, a missão de levar a todos a Boa Nova, até o fim dos tempos.

Na Matriz  há o Grupo Missionário que visita mensalmente um determinado lar que manifestou a vontade de abrir as suas portas para receber o grupo, agendando essa visita na secretaria paroquial ou com a equipe de dízimo no final das missas.

Na comunidade Bom Pastor, há o Rosário Missionário, formado por pessoas que se disponibilizaram para rezar o terço e partilhar a Palavra de Deus nas casas do bairro, todas as segundas-feiras.











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Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2019
Terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
«A criação encontra-se em expectativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus»«A criação encontra-se em expectativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus»(Rm 8, 19)
Queridos irmãos e irmãs!
Todos os anos, por meio da Mãe Igreja, Deus «concede aos seus fiéis a graça de se prepararem, na alegria do coração purificado, para celebrar as festas pascais, a fim de que (…), participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem a plenitude da filiação divina» (Prefácio I da Quaresma). Assim, de Páscoa em Páscoa, podemos caminhar para a realização da salvação que já recebemos, graças ao mistério pascal de Cristo: «De facto, foi na esperança que fomos salvos» (Rm 8, 24). Este mistério de salvação, já operante em nós durante a vida terrena, é um processo dinâmico que abrange também a história e toda a criação. São Paulo chega a dizer: «Até a criação se encontra em expectativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19). Nesta perspectiva, gostaria de oferecer algumas propostas de reflexão, que acompanhem o nosso caminho de conversão na próxima Quaresma.
1. A redenção da criação
A celebração do Tríduo Pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo, ponto culminante do Ano Litúrgico, sempre nos chama a viver um itinerário de preparação, cientes de que tornar-nos semelhantes a Cristo (cf. Rm 8, 29) é um dom inestimável da misericórdia de Deus.
Se o homem vive como filho de Deus, se vive como pessoa redimida, que se deixa guiar pelo Espírito Santo (cf. Rm 8, 14), e sabe reconhecer e praticar a lei de Deus, a começar pela lei gravada no seu coração e na natureza, beneficia também a criação, cooperando para a sua redenção. Por isso, a criação – diz São Paulo – deseja de modo intensíssimo que se manifestem os filhos de Deus, isto é, que a vida daqueles que gozam da graça do mistério pascal de Jesus se cubra plenamente dos seus frutos, destinados a alcançar o seu completo amadurecimento na redenção do próprio corpo humano. Quando a caridade de Cristo transfigura a vida dos santos – espírito, alma e corpo –, estes rendem louvor a Deus e, com a oração, a contemplação e a arte, envolvem nisto também as criaturas, como demonstra admiravelmente o «Cântico do irmão sol», de São Francisco de Assis (cf. Encíclica Laudato si’, 87). Neste mundo, porém, a harmonia gerada pela redenção continua ainda – e sempre estará – ameaçada pela força negativa do pecado e da morte.
2. A força destruidora do pecado
Com efeito, quando não vivemos como filhos de Deus, muitas vezes adotamos comportamentos destruidores do próximo e das outras criaturas – mas também de nós próprios –, considerando, de forma mais ou menos consciente, que podemos usá-los como bem nos apraz. Então sobrepõe-se a intemperança, levando a um estilo de vida que viola os limites que a nossa condição humana e a natureza nos pedem para respeitar, seguindo aqueles desejos incontrolados que, no livro da Sabedoria, se atribuem aos ímpios, ou seja, a quantos não têm Deus como ponto de referência das suas ações, nem uma esperança para o futuro (cf. 2, 1-11). Se não estivermos voltados continuamente para a Páscoa, para o horizonte da Ressurreição, é claro que acaba por se impor a lógica do tudo e imediatamente, do possuir cada vez mais.
Como sabemos, a causa de todo o mal é o pecado, que, desde a sua aparição no meio dos homens, interrompeu a comunhão com Deus, com os outros e com a criação, à qual nos encontramos ligados antes de mais nada através do nosso corpo. Rompendo-se a comunhão com Deus, acabou por falir também a relação harmoniosa dos seres humanos com o meio ambiente, onde estão chamados a viver, a ponto de o jardim se transformar num deserto (cf. Gn 3, 17-18). Trata-se daquele pecado que leva o homem a considerar-se como deus da criação, a sentir-se o seu senhor absoluto e a usá-la, não para o fim querido pelo Criador, mas para interesse próprio em detrimento das criaturas e dos outros.
Quando se abandona a lei de Deus, a lei do amor, acaba por se afirmar a lei do mais forte sobre o mais fraco. O pecado – que habita no coração do homem (cf. Mc 7, 20-23), manifestando-se como avidez, ambição desmedida de bem-estar, desinteresse pelo bem dos outros e muitas vezes também do próprio – leva à exploração da criação (pessoas e meio ambiente), movidos por aquela ganância insaciável que considera todo o desejo um direito e que, mais cedo ou mais tarde, acabará por destruir inclusive quem está dominado por ela.
3. A força sanadora do arrependimento e do perdão
Por isso, a criação tem impelente necessidade que se revelem os filhos de Deus, aqueles que se tornaram «nova criação»: «Se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas» (2 Cor 5, 17). Com efeito, com a sua manifestação, a própria criação pode também «fazer páscoa»: abrir-se para o novo céu e a nova terra (cf. Ap 21, 1). E o caminho rumo à Páscoa chama-nos precisamente a restaurar a nossa fisionomia e o nosso coração de cristãos, através do arrependimento, a conversão e o perdão, para podermos viver toda a riqueza da graça do mistério pascal.
Esta «impaciência», esta expectativa da criação ver-se-á satisfeita quando se manifestarem os filhos de Deus, isto é, quando os cristãos e todos os homens entrarem decididamente neste «parto» que é a conversão. Juntamente connosco, toda a criação é chamada a sair «da escravidão da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21). A Quaresma é sinal sacramental desta conversão. Ela chama os cristãos a encarnarem, de forma mais intensa e concreta, o mistério pascal na sua vida pessoal, familiar e social, particularmente através do jejum, da oração e da esmola.
Jejuar, isto é, aprender a modificar a nossa atitude para com os outros e as criaturas: passar da tentação de «devorar» tudo para satisfazer a nossa voracidade, à capacidade de sofrer por amor, que pode preencher o vazio do nosso coração. Orar, para saber renunciar à idolatria e à autossuficiência do nosso eu, e nos declararmos necessitados do Senhor e da sua misericórdia. Dar esmola, para sair da insensatez de viver e acumular tudo para nós mesmos, com a ilusão de assegurarmos um futuro que não nos pertence. E, assim, reencontrar a alegria do projeto que Deus colocou na criação e no nosso coração: o projeto de amá-Lo a Ele, aos nossos irmãos e ao mundo inteiro, encontrando neste amor a verdadeira felicidade.
Queridos irmãos e irmãs, a «quaresma» do Filho de Deus consistiu em entrar no deserto da criação para fazê-la voltar a ser aquele jardim da comunhão com Deus que era antes do pecado das origens (cf. Mc 1,12-13; Is 51,3). Que a nossa Quaresma seja percorrer o mesmo caminho, para levar a esperança de Cristo também à criação, que «será libertada da escravidão da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21). Não deixemos que passe em vão este tempo favorável! Peçamos a Deus que nos ajude a realizar um caminho de verdadeira conversão. Abandonemos o egoísmo, o olhar fixo em nós mesmos, e voltemo-nos para a Páscoa de Jesus; façamo-nos próximo dos irmãos e irmãs em dificuldade, partilhando com eles os nossos bens espirituais e materiais. Assim, acolhendo na nossa vida concreta a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, atrairemos também sobre a criação a sua força transformadora.
Vaticano, Festa de São Francisco de Assis,

4 de outubro de 2018.
FRANCISCO


MISSA DE CINZAS ABRE TEMPO DA QUARESMA NA COMUNIDADE

Centenas de fiéis participaram na última quarta-feira, 06/03, da celebração da missa de cinzas, solenidade esta que marca o início da Quaresma, que são os 40 dias que antecedem a ressurreição de Cristo na Páscoa. A celebração aconteceu na igreja matriz às 19h30 e foi presidida pelo pároco Pe Samuel Matias.

Após a homilia os fiéis receberam bênção, no ato de imposição das cinzas, tradição que representa a fragilidade do ser humano e simboliza o arrependimento perante Deus. Neste momento, os fiéis são chamados a lembrar a passagem bíblica que diz que todos vieram do pó e ao pó retornarão. “Convertei-vos e crede no Evangelho”. Essas foram as palavras ditas pelo Pe Samuel e pelos ministros ao fazer a imposição das cinzas nos fiéis.

Tempo da Quaresma
O tempo da Quaresma vai da 4ª-feira de Cinzas até a Missa da Ceia do Senhor, exclusive. É o tempo para preparar a celebração da Páscoa. Este tempo é revestido do espírito penitencial, chamando os fiéis a ouvirem com mais frequência a Palavra de Deus e entregarem-se à oração, dispondo-os a celebrar bem o mistério pascal. (SC, n. 109)

CAMPANHA DA FRATERNIDADE
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil promove este ano, durante a Quaresma, a Campanha da Fraternidade, cuja finalidade principal é vivenciar e assumir a dimensão comunitária e social da Quaresma.
A Campanha da Fraternidade ilumina de modo particular os gestos fundamentais desse tempo litúrgico: a oração, o jejum e a esmola.
Neste ano, o tema da Campanha é “Fraternidade e Políticas Públicas” e o lema: “Serás liberto pelo direito e pela justiça” (Is 1, 27)
A coleta Nacional da Solidariedade acontecerá no dia 14 de abril, Domingo de Ramos. A coleta é o gesto concreto de nossa reflexão quaresmal e propósito de promover o bem, a vida em abundância. Participe.

Nossa Paróquia proporcionará momentos de Preparação para bem celebrar a Páscoa:
Adoração ao Santíssimo Sacramento às quintas-feiras – 19h às 21h;
Missa Penitencial às sextas-feiras às 6h;
  Confissões nos dias 29 e 30 nas 24h Horas para o Senhor, na Catedral;
Confissões com a presença de vários padres – 04 de Abril - quinta-feira – 19h30 nas Comunidades Cristo Ressuscitado e Bom Pastor simultaneamente;
Em Abril teremos Celebrações Penitencias e Via-Sacra;

Veja algumas fotos da celebração:










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